À conversa com: Cátia Bulhão E Manuel João, Hospital da Ordem Terceira Chiado

À conversa com: Cátia Bulhão E Manuel João, Hospital da Ordem Terceira Chiado

A mais-valia do sistema de pré impregnação numa U.Hospitalar

Conheça a história do Hospital da Ordem Terceira Chiado

Em 4 de Agosto de 1671 é lançada a primeira pedra do que viria a ser o Hospital da Ordem Terceira pelo Frei Domingos da Cruz, seu fundador.Tendo começado a funcionar em 1672 e sido inaugurado a 4 de Agosto de 1673, este Hospital que começou por ser três enfermarias foi alvo de um incêndio em 1741 e do terramoto de 1755. As obras de reconstrução do Hospital só foram concluídas em 1779, a deduzir da inscrição latina por cima da porta principal do Hospital. No seu edifício secular, em pleno coração da cidade, a instituição mantém os seus valores essenciais desde a fundação. A sua história, única em Portugal, torna esta unidade hospitalar um caso exemplar na área da saúde.

O HOTC dispõe de um serviço hospitalar profissional, com um Corpo Clínico de excelência em várias especialidades clínicas e cirúrgicas.

O hospital pertence à Fraternidade da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco da Cidade, hoje denominada Fraternidade de S. Francisco da Cidade, OFS (Ordem Franciscana Secular), fundada no dia 12 de Julho de 1615 (Século XVII).

Quem são Cátia Bulhão e Manuel João e qual o papel que desempenham dentro do Hospital da Ordem Terceira do Chiado?

Segundo Manuel João, iniciou funções no HOTC em 1994 e neste percurso de 29 anos, já desempenhou diversos cargos dentro da organização. No presente é responsável pelo serviço de Manutenção, Aprovisionamento e Áreas de Apoio.  Cátia Bulhão é Enfermeira Chefe do Bloco Operatório e Serviço Central de Esterilização desde 2019. Dentro do HOTC o seu papel passa por gerir a equipa de enfermagem, AAM e secretariado afetas a estes departamentos, garantindo que as práticas executadas, são de acordo com as normas/guidelines e evidência mais atualizada para o setor.

De que forma consideram a importância da Higiene e Limpeza no Setor Hospitalar?

Manuel João afirma que a limpeza e desinfeção no sector hospitalar é fundamental para a segurança dos utentes e colaboradores, enquanto que a Enfª. Cátia Bulhão acrescenta que a higiene e a limpeza no sector hospitalar tem um papel fulcral. No contexto de Bloco operatório constitui-se como a base, para a prestação de cuidados de excelência.

 

Qual a perspetiva sobre os desafios e exigências específicas que enfrentam ao garantir a higiene e limpeza adequadas no hospital?

Para Manuel João, acredita que “muitas vezes tem a ver com processos de limpeza desadequados com hábitos enraizados que precisamos de corrigir”. Acrescenta ainda que “numa altura de grande rotação de colaboradores que transitam de outras unidades hospitalares, e que vêm com abordagens que não são apropriadas, temos de dar conhecimento e proporcionar novos métodos de trabalho”.

Já na perspetiva da Enfª. Cátia Bulhão, “os desafios que enfrentamos no bloco operatório são: Garantir que todos os profissionais adiram aos procedimentos de higienização de acordo com o estabelecido e respeito pelo tempo de turn-over (de rotação entre pacientes)”.

Enfª. Cátia Bulhão, para si, como é que foi a mudança recente do sistema convencional de limpeza de pavimentos para o sistema de pré-impregnação de mopas junto dos assistentes operacionais do hospital Ordem Terceira?

A mudança foi rápida e extremamente fácil, dado que o sistema que tínhamos anteriormente ser mais obsoleto, trabalhoso e acima de tudo cansativo para o assistente operacional.

Quais os principais benefícios que essa mudança trouxe para o hospital e principalmente para o dia-a-dia da equipa?

O Carrinho de higienização, com sistema de mopas impregnadas, permitiu que a higienização de circuito limpo em contexto de BO, fosse efetuada de acordo com as melhores recomendações de boas práticas. É uma solução ergonómica que melhora a satisfação, reduzindo o risco de lesão face à metodologia usada anteriormente. Garante também que a concentração de detergente é sempre a mesma, não variando de acordo com quem a prepara.

Para o Hospital acima de tudo a segurança do método, aliado ao desempenho e fluidez do processo, para a equipa uma mais-valia em termos do esforço despendido.

Para vós, qual a sua opinião sobre a formação adequada para a implementação bem-sucedida de novas práticas e tecnologias e processos de higiene e limpeza?

A formação é parte integrante no processo de higiene e limpeza e carece de actualização contínua, de forma a acompanhar as boas práticas de cada serviço.

A formação deve ser clara e concisa, recorrendo a instruções de trabalho escritas e supervisão direta até os colaboradores se sentirem confiantes e confortáveis com o(s) processo(s). Para nós tem sido um bom aliado a Mistolin Solutions pois permite que estejamos sempre em constante contacto com as melhores práticas e procedimentos de higiene e limpeza profissional.

Neste processo como tem sido a experiência de trabalhar com a Mistolin Solutions e como é que a Mistolin Solutions tem ajudado o hospital a alcançar seus objetivos de higiene e limpeza.

A Mistolin Solutions tem sido um parceiro fundamental na divulgação, formação e introdução das novas práticas, com detergentes e desinfectantes de última geração, que nos garante que o processo de higiene e limpeza decorra sem preocupações. Têm dado também bastante apoio e suporte à implementação e consolidação do processo, acompanhando presencialmente e à distância.

Compartilhe alguns exemplos de situações em que a Mistolin Solutions demonstrou compromisso e suporte excecionais.

Manuel João partilha que a transição que foi feita na Lavandaria hospitalar, que lhes fez baixar custos e que lhes passou a garantir resultados excelentes.

Já para a Enfª. Cátia Bulhão a demonstração do carro foi feita por um representante da TTS que veio diretamente de Itália.

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